quinta-feira, 25 de junho de 2009

Sugestoes Liturgicas para o mes de Julho de 2009

14º Domingo do Tempo Comum.
05-06 de Julho

Leituras: Ezequiel 2; Salmo 122(123); II Coríntios 12;
Marcos 6, 1-6 (Jesus ensina na sinagoga).

Deus nos chama e envia em missão.
Neste 14º domingo do tempo comum a Palavra que será proclamada refere-se à rejeição recebida por Jesus e Ezequiel e que nos leva a refletir sobre a vocação desses profetas. Deus Pai faz um chamado profético a Ezequiel e a Jesus e os envia em missão, apesar de não serem bem recebidos. De certa forma, no evangelho de hoje, Jesus explicita sua missão, e podemos dizer sua vocação, pois ele foi chamado pelo Pai para estar no meio de nós, nos trazer a salvação e nos oferecer a vida em plenitude. Que esta celebração nos leve a descobrir a nossa própria vocação e nos motive a assumir nossa missão, apesar das rejeições.

Sugestões para a Celebração:

- Na oração da assembléia fazer uma prece especial pela nossa vocação e missão, pedindo a Deus força para responder a esse chamado e assim poder superar a falta de acolhida dos nossos irmãos.
- O ensaio dos cantos com a assembléia ajuda a criar um clima alegre e orante para a celebração, além de ser uma forma de o povo aprender os cantos e assim participar melhor da celebração.
- Todo batizado é anunciador do Pai e, a seu modo, é profeta. Na celebração litúrgica alguns são chamados a serem proclamadores da Palavra divina. Deus serve-se dos leitores e salmistas para anunciar sua Boa Nova. Cuidemos para que eles sejam pessoas conscientes e capacitadas para tal serviço e que efetivamente vivam a fé que proclamam. O uso da veste litúrgica por leitores e salmistas torna visível o serviço de quem proclama a Palavra, ela também pontua a função ministerial, isto é, o colocar-se a serviço de Deus e da assembléia. Além disso, é oportuno que eles participem da procissão de entrada.
- Lembrar que dia 9 de julho celebra-se a memória de Santa Maria Paulina do Coração Agonizante de Jesus, que foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 1991, quando esteve aqui no Brasil e depois canonizada, por ele mesmo em 2002. assim, Madre Paulina, que já trabalhou em nossa diocese, tornou-se a primeira santa do Brasil.

15º Domingo do Tempo Comum.
12-13 de Julho

Leituras: Amós 7; Salmo 84 (85); Efésios 1;
Marcos 6, 7-13 (Jesus ensina na sinagoga).

Deus nos chama e envia em missão.
Neste 15º domingo do tempo comum retomamos a reflexão sobre o chamado vocacional do domingo passado. Ao chamar e enviar os 12 apóstolos Jesus chama e envia todo o povo de Deus, pois 12 é um numero simbólico que representa a totalidade. Anunciar a Boa Nova, expulsar os espíritos impuros e curar os enfermos é o caminho de vida plena apresentado por Jesus e que Ele nos chama a seguir. Portanto, vamos, nessa celebração, ofertar nossa vida a Deus Pai e pedir a Ele o vigor necessário para a nossa ação missionária.

Sugestões para a Celebração:

- Neste domingo pedimos a Deus que nos ajude a rejeitar tudo o que nos afasta dele e nos faça crescer em santidade, por isso procuremos dar especial destaque ao ato penitencial, que pode ser realizado por aspersão.
- Dia 14 de julho a Igreja celebra São Camilo de Lelis, que é protetor dos enfermos e dos hospitais e fundou o “ministério dos enfermos”, pode-se convidar os ministros que visitam os doentes para falar do seu ministério e fazer uma prece especial para eles e para os enfermos na oração da assembléia.
- Pode-se ainda fazer uma celebração especial na terça-feira para os enfermos e dar a benção da saúde.

16º Domingo do Tempo Comum.
18-19 de Julho

Leituras: Jeremias 23; Salmo 22 (23); Efésios 2;
Marcos 6, 30-34 (Retorno dos discípulos-missionários)

Eram como ovelhas sem pastor.
Neste 16º domingo do tempo comum os discípulos, que haviam sido enviados dois a dois, retornam da missão e prestam contas a Jesus. O retorno dos apóstolos mostra-nos a importância da oração, da reflexão e também do descanso. Em seguida, constatando que há lideres que são traidores do povo, Jesus se revela o verdadeiro líder, pois é aquele que se compadece e instrui o povo sofrido.

Sugestões para a Celebração:

- Colocar em destaque um ícone do Bom Pastor. Ele pode vir junto à procissão de entrada.
- De acordo com o Evangelho de hoje faz-se importante valorizar os momentos de silêncio e oração pessoal durante a celebração.
- Pode-se cantar na comunhão o cântico de bom pastor: “sou bom pastor ovelhas guardarei, não tenho outro ofício nem terei...”

17º Domingo do Tempo Comum.
25-26 de Julho

Leituras: II Reis 4; Salmo 144 (145); Efésios 4;
João 6, 1-15 (A multiplicação dos pães)

Partilhar os bens da criação, para construir um mundo novo.
Hoje se inicia uma série de domingos, nos quais vamos ouvir o evangelista João narrar o discurso de Jesus sobre o “pão da vida”. Com a multiplicação dos Paes percebemos que os bens da criação foram feitos para todos e partilhá-los é o grande milagre que constrói o mundo novo. O que de graça recebemos, de graça deve ser oferecido.

- Valorizar para que possa acontecer em nossas celebrações a procissão das oferendas, que hoje pode ser feita com pão círio e uva, ou suco de uva. “Embora os fiéis já não tragam de casa, como outrora, o pão e o vinho destinados à liturgia, o rito de levá-los ao altar conserva a mesma força e significado espiritual” (IGMR, nº 73).
- Colocar ao redor do altar doze cestos com pães para serem distribuídos ao final do culto. Ou, como num gesto de partilha, pedir, já no domingo anterior, para a assembléia trazer de casa pães para serem partilhados após a celebração, ou para serem doados a alguma instituição de caridade. Esses pães seriam colocados nos doze cestos no momento do ofertório.
- Semana que vem começa o mês de agosto, que é dedicado as vocações. O 1º domingo é dia do padre.

Sugestoes Liturgicas para o mes de Agosto de 2009

18º Domingo do Tempo Comum.
1-2 de Agosto
1º domingo: vocação para os ministérios ordenados
Leituras: Êxodo 16, 2-4.12-15; Salmo 77 (78); Efésios 4, 17.20-24;
João 6, 24-35 (Eu sou o pão da vida)

Eu sou o pão da vida.
Neste 18º domingo do Tempo Comum o evangelista João nos apresenta Jesus como o verdadeiro pão descido dos céus, o pão da vida eterna que sacia definitivamente a fome, transforma o homem e abre o caminho da santidade para aqueles que dele se alimentam.
Iniciando o mês dedicado as vocações rezamos hoje por nossos bispos, presbíteros e diáconos.

Sugestões para a celebração:
- Com base na I e II leituras fazer um levantamento dos recuos e avanços da comunidade rumo ao mundo novo. O que nos faz avançar e o que impede a nossa caminhada? Escrever as respostas em cartazes (um para os avanços e outro para os recuos) e apresentá-los em diversos momentos da celebração, como na procissão de entrada, no ofertório ou após comunhão. E explicar brevemente o porquê da entrada desses cartazes.
- Rezar na oração da assembléia pelas vocações ao ministério ordenado: Pela perseverança e santificação dos nossos padres, bispos e diáconos e também pelo discernimento vocacional dos nossos seminaristas. Dia 4 celebramos São João Maria Vianney, patrono dos padres e, portanto dia do Padre. Podem-se fazer homenagens a ele(s).
- Pode-se também, como mensagem final, lembrar os objetivos do Ano Sacerdotal que estamos vivendo.

19º Domingo do Tempo Comum.
8-9 de Agosto
2º Domingo: vocação para a vida em família
Leituras: I Reis 19, 4-8; Salmo 33 (34); Efésios 4, 30-5,2;
João 6, 41-51 (Eu sou o pão da vida)

Da humanidade de Jesus nasce a vida para o mundo.
Com o evangelista João, hoje teremos certeza que o mais importante é ver Jesus pelos olhos da fé, reconhecendo-o como Filho de Deus, caminho que nos conduz ao Pai. Caminhemos com Jesus neste Tempo Comum buscando ampliar nosso entendimento de sua Palavra, para melhor vive-la a cada dia. Com nossos pais, presentes ou distantes, vivos ou falecidos, celebremos com alegria a vocação familiar.

Sugestões para a celebração:
- Convidar os pais para participar da procissão de entrada.
- Convidá-los também para proclamar as leituras.
- Na oração da assembléia fazer uma prece especial pelos pais, lembrando também a Semana da família.
- No ofertório alguns pais levam o pão e o vinho até o altar.
- Na mensagem final fazer uma homenagem especial aos pais: sejam criativos!

Solenidade da Assunção de Nossa Senhora.
15-16 de Agosto
3º Domingo:Vocação para a vida consagrada
Leituras: Apocalipse 11, 19a. 12, 1.3-6a; Salmo 44 (45); I Coríntios 15, 20-27a;
Lucas 1, 39-56 (Visita a Isabel e canto do Magnificat)

O meu espírito se alegra em Deus meu salvador.
Neste domingo celebramos a Assunção de Nossa Senhora, dogma proclamado em 1950, pelo Papa Pio XII. Celebramos essa solenidade dando graças ao Pai que eleva a humilde mulher: Maria de Nazaré. Invertendo as falsas situações humanas nos oferece o sinal da vitoria definitiva de toda a humanidade, pela força da ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.

Sugestões para a celebração:
- Convidar uma mulher grávida para trazer a imagem da Imaculada Conceição na procissão de entrada. E colocar a imagem num lugar adequado e previamente preparado, no presbitério.
- Enquanto o ministro proclama o Evangelho as crianças ou os jovens da comunidade podem encená-lo.
- No momento das preces lembrar os religiosos e religiosas que trabalham ou trabalharam na comunidade. E convidá-los para, após a comunhão, darem seu testemunho de vida consagrada e de serviço ao Reino de Deus.
- O Magnificat pode ser cantado após a comunhão.


21º Domingo do Tempo Comum.
22-23 de Agosto
4º Domingo: Vocação para os ministérios e serviços na comunidade
Leituras: Josué 24, 1-2.15-18; Salmo 33 (34); Efésios 5, 21-32;
João 6, 60-69 (Só Tu tens palavras de vida eterna)

A quem iremos?
Neste 21º Domingo do Tempo Comum vemos que após os sinais, o anuncio e as propostas de Jesus sobre o pão da vida, alguns discípulos o abandonam, porque acham duras suas palavras e exigentes suas propostas. É Pedro quem mais uma vez fala em nome da comunidade: “Tu tens palavras de vida eterna”. Nesta liturgia vamos viver a decisão de nossa vocação. Como os discípulos, aceitemos a proposta de segui-lo e sejamos seus verdadeiros discípulos-missionários.

Sugestões para a celebração:
- Cantar o “Amém” que finaliza a Oração Eucarística (depois do por Cristo, com Cristo e em Cristo...), pois ele salienta a nossa resposta de compromisso no seguimento de Jesus.
- Nas preces rezar de modo especial pelas vocações dos leigos.
- Homenagear aqueles que se dedicam, ou aqueles que já se dedicaram ao serviço na comunidade, como os catequistas, ministros, agentes de pastoral, etc. Relacionar sua doação com a II leitura e seu compromisso com o Evangelho.
- Na procissão do ofertório ou na mensagem final entrar cartazes com os serviços pastorais disponíveis na comunidade e salientar que todos são chamados a doar a sua vida em prol do Reino de Deus, como salientou a II leitura.

22º Domingo do Tempo Comum.
29-30 de Agosto
5º Domingo: Dia Nacional dos Catequistas.
Leituras: Deuteronômio 4, 1-2.6-8; Salmo 14 (15); Tiago 1, 17-18.21-27;
Marcos 7, 1-8.14-15.21-23 (Jesus confrontado pelos fariseus)

A verdadeira religião.
Neste 22º Domingo do Tempo Comum nos reencontramos para celebrar e louvar a Deus. Retomamos o evangelista São Marcos, que procura responder “Quem é Jesus?”, e que hoje vai nos revelar a nova moralidade trazida por Jesus. Iniciamos também a leitura da carta de São Tiago que nos revelará a verdadeira religião. Que a celebração de hoje nos ilumine para que, livres e fiéis, sigamos a lei do amor emanada de nosso Deus uno e trino.

Sugestões para a celebração:
- Todos os catequistas da comunidade participam da procissão de entrada.
- Os catequistas das diferentes etapas podem proclamar as leituras.
- No ofertório os catequistas ofertam seus instrumentos de catequese.
- As crianças e os jovens (catequizandos) podem preparar uma homenagem aos seus catequistas na mensagem final.
- Lembrar do início do mês da bíblia e organizar círculos bíblicos nas casas ou na Igreja (podem ser aproveitados os setores da missão). Providenciar os livros de círculos bíblicos.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Origem da Festa de Corpus Christi

No século XIII, uma religiosa belga, irmã Juliana de Mont-Cornillon, tornou-se uma grande promotora da devoção a Jesus presente na Eucaristia. Ela queria que houvesse uma data especial para celebrar essa presença, já que na Quinta-feira Santa as celebrações estão muito voltadas para os últimos momentos da vida do Salvador. Em 1246 o bispo de Liège (Bélgica), Dom Roberto de Thourotte acolheu esse pedido.
Anos depois quando Dom Roberto foi eleito Papa, assumindo o nome de Urbano IV, estabeleceu por um decreto que a cada ano, em todo o mundo, na quinta-feira depois da Festa da Santíssima Trindade se celebrasse uma solene festa em honra do Sacramento do Corpo e Sangue do Senhor (em latim: Corpus Christi = Corpo de Cristo).
Corpus Christi é, portanto, a celebração da presença de Jesus Cristo em sua Igreja, no sacramento da eucaristia, sob as aparências do pão e do vinho. Na procissão de Corpus Christi é Cristo que passa em nossa cidade e em nossas vidas. Vamos acolhê-lo?

terça-feira, 2 de junho de 2009

Sugestoes Liturgicas para o mes de Junho de 2009

MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

10º Domingo do Tempo Comum.
Solenidade da Santíssima Trindade
06-07 de Junho

Leituras: Deuteronômio 4; Salmo 32(33); Romanos 8;
Mateus 28, 16-22 (Encontro na Galiléia).

Santíssima Trindade, que sois um só Deus.
Este dia é dedicado ao louvor e ao agradecimento do Deus que é Pai e Filho e Espírito Santo. Considerando a Santíssima Trindade como verdade de fé descobrimos que Deus não é solidão infinita, mas comunidade de amor. Especialmente neste domingo somos chamados a glorificar o nosso Deus uno e trino, adorando e reafirmando nossa fé no Deus Pai todo-poderoso; no Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito e no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho.

Sugestões para a Celebração:

- O ensaio dos cantos com a assembléia ajuda a criar um clima alegre e orante para a celebração, além de ser uma forma de o povo aprender os cantos e assim participar melhor da celebração.
- O Sinal-da-cruz é a primeira ação litúrgica do povo de Deus reunido para celebrar a Eucaristia. A assembléia litúrgica se constitui em nome da Trindade Santa – Pai e Filho e Espírito Santo. Torna-se, pois significativo hoje solenizar esta ação inicial através do sinal-da-cruz cantado.
- Na procissão de entrada trazer um ícone da Santíssima Trindade, colocando-o num lugar já preparado no presbitério.
- Professar o Creio Niceno-Constantinopolitano, no qual se expressam, com mais clareza, as particularidades de cada Pessoa da Trindade.
- O canto de entrada ou o final podem ser próprios da Santíssima Trindade.

11º Domingo do Tempo Comum.
13-14 de Junho

Leituras: Ezequiel 17; Salmo 91(92); II Coríntios 5;
Marcos 4, 26-34 (Parábolas da semente e do grão de mostarda).

O Reino de Deus é como uma semente.
Hoje reiniciamos o ciclo de leituras do Tempo Comum. Não significa que é um tempo “sem importância” e nem de “rotina vazia”, mas, sim, uma oportunidade para melhor conhecermos o plano de amor de nosso Deus. A cada domingo, vivendo nossa Páscoa semanal e acompanhando o cotidiano de Jesus, vamos aprender com Ele a assimilar o mistério e o projeto de Deus. E Jesus faz isso contando pequenas historias compreensíveis por todos. Como as parábolas de hoje que nos ajudam a compreender que o Reino de Deus é obra divina e não humana.

Sugestões para a Celebração:

- Trazer na procissão de entrada e colocar próximo do ambão um arranjo com sementes de plantas da região. Ao final da celebração distribuir para a assembléia.
- Lembrar que sexta-feira dia 19/06 celebra-se a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Com o início do Ano Sacerdotal convocado pelo Papa Bento XVI para rezar e refletir sobre o ministério ordenado.

12º Domingo do Tempo Comum.
20-21 de Junho

Leituras: Jó 38; Salmo 106(107); II Coríntios 5;
Marcos 4, 35-41 (A tempestade acalmada).

Ele nos libertou daquela angústia.
Na tempestade acalmada se manifesta o senhorio de Cristo sobre os elementos da natureza e sobre a história. Esta é uma narrativa cheia de símbolos que falam tanto do nosso entendimento quanto do nosso sentimento de cristãos.

Sugestões para a Celebração:

- No sábado celebra-se a memória do Imaculado Coração de Maria. Pode-se fazer a entrada das imagens (junto com a do Sagrado Coração de Jesus) e a Coroação.
- Na procissão de entrada convidar pessoas recentemente chegadas à comunidade para trazerem uma barca, como símbolo da mensagem do evangelho e simbolizando também sua entrada nesse grande barco que é nossa comunidade.
- No Ato Penitencial, um pedido de perdão pela nossa fé insegura e vacilante.
- Destacar o Rito da Paz, como “calmaria” nas “tempestades do dia-a-dia”.
- Lembrar que na próxima quarta-feira dia 24/06 celebra-se a solenidade da Natividade de São João Batista; o precursor que deixou um exemplo de vida, a nós discípulos-missionários, sintetizado em suas belas palavras “É necessário que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30).

Solenidade de São Pedro e São Paulo.
27-28 de Junho

Leituras: Atos 12; Salmo 33(34); II Timóteo 4;
Mateus 16, 13-19 (Tu é Pedro e sobre essa pedra...).

Pedro e Paulo, duas colunas da Igreja!
Celebramos hoje a solenidade de São Pedro e São Paulo. O testemunho de vida destes dois apóstolos constituiu-se em alicerce para a formação da Igreja. Eles comunicaram o evangelho de maneiras diferentes. Isso nos anima a caminhar em nossa missão pastoral, com nossos dons pessoais e diversos, buscando em Pedro e Paulo a iluminação necessária para testemunharmos e anunciarmos a fé cristã no mundo de hoje.

Sugestões para a Celebração:

- A cor litúrgica de hoje é o vermelho, lembrando o sangue derramado pelo martírio de Pedro e Paulo.
- Fazer a entronização, no início da celebração, das duas imagens ou ícones de São Pedro e São Paulo.
- Cantar, se possível, o Creio (profissão de fé) ou rezá-lo com o braço direito levantado.
- Nas preces dos fiéis lembrar, de modo especial, a figura do Papa, função na qual Pedro foi o pioneiro.
- A oferta (Coleta) desse dia é chamada “Óbolo de são Pedro”. Esta coleta é destinada às necessidades do mundo que a Igreja atende fazendo-se solidaria, sobretudo nas grandes calamidades e catástrofes. Ou seja, é um fundo da Igreja para ajudas emergenciais.
- No missal romano temos uma bênção final própria para essa solenidade.